Poucas dores podem ser tão intensas quanto um cálculo mal posicionado dentro da vesícula. Elas surgem quando existe um desequilíbrio na concentração das substâncias que compõem a bile. A bile é produzida no fígado e ajuda na digestão de alimentos gordurosos.
Eventualmente, pode haver um excesso de produção de bile, que não é completamente eliminada pelo corpo. Esse excesso se deposita na vesícula e, com o acúmulo de detritos, pode calcificar na forma de pequenas pedras.
Com sorte, esse acúmulo pode ser assintomático – se permanecer na vesícula, as pedras ficam assentadas e nada provocam. Entretanto, dependendo do seu tamanho, forma e posição no órgão, se essas pedras entupirem o duto biliar impedindo a passagem da bile para o intestino, dores imensas podem surgir e seu nível dificilmente é tolerado por muito tempo.
A dor é o sintoma mais intenso, e o grande sinal vermelho dessa condição – mesmo que o paciente tolere, se a dor se estender por mais do que duas horas, pode ser indicativo de uma complicação séria, e atendimento médico se faz urgente.
Entretanto, a dor pode não ser a única manifestação do corpo. O entupimento do duto biliar também se revela através de náusea, vômito, icterícia, além de pancreatite aguda e, claro, a inflamação e subsequente infecção da vesícula.
Uma ultrassonografia ou uma ecografia do abdômen são as melhores maneiras de detectar as pedras na vesícula, embora não sejam 100% precisas. O ideal é manter hábitos saudáveis de alimentação e comportamento que previnam esse tipo de condição.
A única forma de tratar as pedras na vesícula é através da retirada do órgão. O CBCD alerta para tratamentos alternativos, como litotripsia e medicamentos de dissolução não dão bons resultados e ainda atrasam a opção pelo tratamento correto.
Se existe suspeita ou dúvida sobre as pedras na vesícula, entre em no site do CBCD e agende sua consulta com um de nossos médicos especialistas.
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