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Com o impasse criado por Cuba, que não enviará novos médicos ao País, temendo que também eles não queiram voltar à ilha (88 conseguiram liminar para ficar no Brasil), o Ministério da Saúde anunciou que as 710 vagas reservadas para médicos cubanos serão preenchidas por brasileiros.
Segundo o ministro Ricardo Barros, 8.500 médicos brasileiros formados no País e 2.200 formados no exterior estão inscritos no programa, e serão chamados para preencher as vagas existentes.
Brasília está enviando delegação a Cuba para resolver o problema, mas a solução é difícil, já que o governo cubano exige que o Brasil se comprometa a não permitir que os médicos enviados sejam autorizados a continuar no País após o fim do contrato.
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