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Apendicite é o nome do processo inflamatório que acomete o apêndice, localizado na primeira porção do intestino grosso. Geralmente, a doença é provocada por infecções no trato gastrointestinal, entre outras causas.
No post de hoje, vamos falar um pouco mais sobre o assunto e você vai descobrir quando o tratamento cirúrgico é necessário. Continue lendo!
Índice
A evolução da apendicite pode ocorrer em 72 horas, quando o problema já alcançou um estágio avançado e a infecção se tornou mais grave, podendo levar o indivíduo a uma perfuração ou formação de bloqueio.
Para evitar que isso aconteça, é importante estar atento a alguns sinais que podem indicar apendicite. Entre eles:
A dor abdominal é o sinal mais característico e se manifesta ao lado direito e na parte baixa do abdômen, sendo uma dor pontual e localizada, que aumenta de intensidade.
Por sua vez, a falta de apetite também é um sinal do problema, porém é inespecífico, pois pode aparecer em outros casos de infecção.
O diagnóstico de apendicite é baseado no histórico do paciente, exames clínicos e até exames de imagem, como ultrassom e tomografia. Isto porque a dor abdominal também pode ser um sintoma de outras doenças, então esses exames ajudam a fazer a distinção.
Após o diagnóstico, é indicado o tratamento cirúrgico. A apendicectomia pode ser realizada de três maneiras: através da técnica aberta (convencional), por videolaparoscopia ou robótica.
A videolaparoscopia é a opção mais utilizada e indicada, por ser menos invasiva e gerar uma recuperação mais rápida.
Em situações extremas, a cirurgia acaba sendo inviável devido aos riscos de complicações causados pela gravidade do problema.
Quando isso acontece, pode ser indicado o tratamento clínico, apenas para a estabilização do paciente. Então, apenas após um determinado período, a cirurgia pode ser realizada.
Vale lembrar que é fundamental consultar o médico para que ele possa orientar o paciente com relação ao tratamento.
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